quarta-feira, 1 de julho de 2009

Poema autobiográfico

"SOU UM AMANTE do saber e da vida, da poesia e da natureza, do amor que faz bem e do abraço amigo, do caminho em busca da minha lenda pessoal e de todas as perguntas a que mais me instiga e me move qual o sentido da vida? Percorro todos os caminhos em busca de respostas, antes da vontade de sentir a vida e se não puder sair de mim, não há prejuízo, eu sinto a vida dentro de mim. Neste coração que bate, se alegra, se entristece e enternece no balanço das ondas da vida. Eu sou um viajor para as lonjuras da vida até onde o amor me levar e que este e as inquietações existenciais possam me levar para algum lugar além de mim. Não importa que seja um lugar de ouro, mas, que tenha um espaço para meu coração e o encontro fraterno com o abraço regateiro, o sorriso maroto e a palavra calorosa, como vai meu camarada? Vamos sentar, deixar a vida passar e que não passe nossa amizade com essa alegria doida e sincera de encontrar um amigo, um conhecido, uma amante ou estranho-amigo. Sim deixe a vida passar, mas, que não passe nossa amizade. Assim, sou eu amante. Amante da vida e do saber. Amante do amor e de uma boa amizade. Traga o vinho e dois copos. Não percamos tempo vamos celebrar a vida e o amor na presença de um sorriso e de dois copos de contentamento, quem sabe meia dúzia de palavras de devaneios sensatos. Assim, são os encontros daqueles que permitem serem íntimos, devaneios para não perder a pureza e espontaneidade da vida"

Zenilton Fernandes

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